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Nosso 3º dia por Quioto também teve passeios em templos, além de uma parada em um castelo do Século XVII, cujo chão canta como um rouxinol! :D

A parte chata é que foi um dia chuvoso, então os céu estava branco e a lente da câmera embaçava toda hora, mas acho que deu pra captar um pouco da atmosfera encantadora e clássica de Quioto.

Kiyomizu-dera

Sempre que eu viajo pra um lugar novo, sinto que há um momento em que dá um estalo, um arrepio, uma emoção mais forte. A hora em que você realmente se liga que está em outro lugar! Por mais que os cenários do dia anterior tivessem sido incríveis, foi quando eu vi a entrada do Kiyomizu-dera que me emocionei. Esse foi o lugar mais lindo da viagem, apesar de termos pego um tempo feio. Kiyomizu significa “água pura”, pois dentro do complexo existem quedas de água.

As ruazinhas ao redor do templo também são deliciosas, subidas e descidas estreitas com muitas lojinhas e restaurantes. Aah, como eu queria voltar lá num dia ensolarado!

Redondeza do Kiyomizu-dera

Heian-Jingu

O templo Heian Jingū é bem amplo, tem um terreno enorme de areia, o nome é porque antes de chamar Quioto, a cidade chamava Heian-Kyo. Não ficamos muito tempo lá, mas acho legal prestar atenção no Tori (portal) em frente a ele na rua (última foto), que é um dos maiores do Japão!

Castelo Nijō-jo

E o terceiro passeio do dia foi o Castelo de Nijo, que foi residencia de um poderoso comandante do exército na época de 1600 e dois séculos depois, abrigou o imperador. É muito legal porque ele tem uma super estrutura de segurança, com fosso e muralhas, pra resistir a invasores. Não é possível fotografar lá dentro, mas pelo portão principal dá pra ver que há uma riqueza na decoração. Muito trabalho em madeira, com pintura e cobertura de ouro. Outra coisa legal é o ~piso rouxinol~ (uguisu bari) dentro do castelo, que é um piso de madeira que faz um som que lembra o canto de um pássaro conforme você pisa (nesse vídeo dá pra entender!). O objetivo é entregar a presença de qualquer visitante inimigo, como um alarme.