As festas de final de ano – formaturas, Natal e Ano Novo – estão chegando, por isso antecipei esse post para dar tempo de ajudar vocês na escolha dos vestidos que muitas vão precisar. Como é algo que não costumamos usar sempre, sempre rola aquela duvidazinha se tá tudo ok ou se aquele estilo ainda é usado. Para facilitar, vamos ver o que eles pensam sobre Vestidos Longos de Festa.

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Conheça Eles: Gravataí Merengue, Mark Cardoso, Alan Feijó e Cláudio Tarandach..

Tomara que caia

Gravataí Merengue:
Gosto muito, e acho que é válido tanto na categoria “luxo, glamour, sofisticação” quanto na modalidade “decotaço, vejam meu peito, sou gostosa”. Não vou bancar o purista nem fingir ser LIGADO NAS TENDÊNCIAS. Se a mulher tem este ou aquele atributo, nada errado em mostrá-lo (sem muita vulgaridade). É importante destacar, no caso das garotas não exatamente louváveis, o famoso “tomara que não caia” ou ainda “pelo amor de tudo que há de mais sagrado, espero que essa coisa jamais venha a cair”.

Mark Cardoso:
Tirando as mais cheinhas, qualquer mulher fica sempre muito gata num vestido desse tipo. O lance é que ele virou sinônimo de “noite de festa” para muita gente e aí todo mundo fica bem igual.  .

Alan Feijó:
Vestido de festa é uma caixinha de surpresas. O modelo que fica lindo em uma menina pode ficar “uma cortina chique” na outra. Realmente não tem como generalizar. O tomara que caia é  muito sensual, pra quem tá podendo. Como o próprio nome já diz, a impressão que ele tem que causar é “tomara que caia”, e não “aqui dentro já caiu tudo, menos o vestido”

Claudio Tarandach:
Mulheres de vestido. Tem como não gostar? Acho lindo esse tipo de vestido, lembro que no começo da puberdade alguns amigos meus, e as vezes eu, acreditávamos muito no nome e torcíamos para que acontecesse. Sendo bem sincero, se você for gordinha, tente não comprar um desses, ele fica apertado em cima e saltam algumas gordurinhas. Algumas sem noção ainda exageram no apertado e escolhem uma cor berrante, ficam parcendo uma bisnaga de tinta sendo apertada.

Um ombro Só

Gravataí Merengue:
Um paradoxo. Uma contradição. Um dilema. Vejam só: a peça é feia, eu acho que lembra aqueles trajes de luta-livre, sei lá. Ao mesmo tempo, vocês ficam lindinhas mostrando o ombro, tal e coisa. Desse modo, quero mais é que a moda e a estética da roupa vão para o espaço e aprovo a graça, a beleza e a magia do visual dessa clavícula marota aparecendo toda cheia do telecoteco. Aprovo.

Mark Cardoso:
Tem aquela coisa meio mitológica, meio grega. A garota fica com aquele visu de deusa grega interessante :) O modelo vermelho, da foto, tem aquele negócio no ombro ali que deixou o visual mais original e divertido..

Alan Feijó:
Bonito, tem a pegada grega no ombro só. Só não gostei  dessa marca de atropelamento no vestido da direita

Claudio Tarandach:
Bonito, este cai muito bem com mulheres com menos busto.
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Bordados, miçangas e renda

Gravataí Merengue:
Dita Von Teese não é fácil, queridas leitoras – e olha que essa roupa dela me parece meio ridícula, mas fazer o quê? A da Christina é a melhorzinha (roupa, vale reiterar). A do meio, coitada, melhor nem comentar. Posso estar EQUIVOCADO (quase sempre estou, não é?), mas acredito já ter visto alguns outros vestidos longos de renda que me agradaram mais. Uns comportadinhos como este da Julia Roberts, outros já mais ousadinhos como este da Marisa Tomei (mas não sei se estão na moda, se são tendência etc.)

Mark Cardoso:
Se não for a noite do Oscar, deixe os canutilhos em casa, beleza? ;) Já as rendas são legais. Em alguns modelos, lembra até tatuagens. Fica bacana.
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Alan Feijó:
Muito glamour.  Mas adequando ao tipo de festa, pra não cair no exagero.
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Claudio Tarandach:
Nunca tinha parado para pensar nesses e nem lembro de ter visto. Sou meio distraído, mas gostei. Só tomem cuidado para não comprar um exagerado na cor, nos bordados ou nas rendas.
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Paetês

Gravataí Merengue:
Houve coisas boas na década de 80? Sim. Uma parte da música, um pouco das iniciativas em prol da saúde, o princípio das discussões ecológicas, vários filmes etc. Mas também havia coisas péssimas, como a AIDS epidêmica, a cocaína disseminada, as ombreiras e, claro, os paetês. Não é tudo que pode ser ressuscitado. Pensem nisso com carinho. E com cautela.

Mark Cardoso:
Se não for o camarote Brahma, na Sapucaí, deixe as plumas e paetês em casa, beleza? Hahaha :P

Alan Feijó:
Não gosto, acho “muito over demais”. Vibrações  Hebe, Marly Marley, Dercy Gonçalves Forever.
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Claudio Tarandach:
Gostei dos cortes e tal, mas as cores nas fotos são exageradas. O dourado parece que encaparam com papel dourado da 25 de Março e os outros dois que foram cobertos com piche..
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Mais curto na frente

Gravataí Merengue:
Sei lá, legal, diferente. Mas é importante não ter pernicas muito finas, né? Quer dizer, pra ser franco acho até meio feio, mas o importante é MESMO não ter pernas muito finas.
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Mark Cardoso:
Isso é bem legal! Mantém o longo exigido pelo “passeio completo”, mas dá essa quebrada na seriedade, mostrando um pouco a mais.

Alan Feijó:
Muito bonito e sexy. A frente curta é ousada na medida, sem ficar vulgar.
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Claudio Tarandach:
Pernas! Isso já diz tudo.
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Saia de tule

Gravataí Merengue:
É o clássico dos clássicos, acho lindo, e é o “pretinho básico” das festas que exigem um vestido necessariamente NADA básico. Acho que é impossível errar com um desses, né? Ok, parece otimista demais acreditar em IMPOSSIBILIDADES quando se trata de roupas. Digamos apenas que as chances são mínimas (Jennifer Lopez quase conseguiu, hein?).

Mark Cardoso:
Que cara nunca quis ter uma princesa do seu lado? ;)

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Alan Feijó:
É até bonito, mas acho  muito “Princesas Disney”. Parece  debutante, rainha do baile ou algo que o valha.
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Claudio Tarandach:
Acho bonito, mas não gosto das cores dos vestidos da foto. Pode estar na moda, podem falar o que quiserem. Acho essas variações de cores, com exceção do branco (claro!), de velha.