Duvido que exista alguma pessoa no mundo que não goste de ler! Ainda mais em tempos de tablets, Kindle, Ipad e todas essas novas tecnologias que facilitam ainda mais a vida dos viciados em histórias. Mas nunca dispensando um bom livro recheado de páginas, esses possuem um lugarzinho especial nos nossos corações, né? (Cheirinho de livro novo, quem não curte? rs #nerdices) Além de tudo, livro é um ótimo presente, não só para namorado e ficantes (porque esses a gente sabe muito bem o gosto), mas também na hora do amigo oculto entre os colegas de trabalho no final de ano e etc. #quemnunca Então, seguindo a sugestão da Taynara Martins, pedi para os meninos o que eles pensam sobre Livros.
P.S.: O Gravataí vai ficar um tempinho fora pois está viajando. Enquanto isso, teremos a presença do Flavio Giusti no lugar dele. E hoje também tem o Fred Elboni! :)
Participação Especial
Flavio Giusti
São Paulo – SP – 36
Apresentador do Programa de TV VegetariRANGO (Chef TV e Rede Brasil), que leva sempre no final de cada episódio um prato para um famoso experimentar. Artista Multimídia: Apresentador,
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Frederico Elboni
Balneário Camboriú – SC- 22 anos
Pode me chamar de Fred. Chato e ranzinza por opção, sempre gostei de mostrar para as pessoas como as coisas podem ser simples. Longe de visões utópicas sobre o mundo não acredito nesse romantismo moderno. Por uma eventualidade da vida e do meu rotinesco aprendizado sexual fui Roteirista do Programa Amor & Sexo da Globo. Autor de um blog aí que tem o objetivo de arrancar um sorriso ou dois das pessoas.
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. Conheça Eles: Flavio Giusti, Frederico Elboni, Pedro Mainardes e Cláudio Tarandach.
Drama
Flavio Giusti:
Como todo bom ator (não que eu seja um deles…rs) adoro drama. Porém, como diz o Macaco Simão ” O Brasil é o país da piada pronta”, ou seja, se não tiver putaria e comédia não da Ibope. Triste realidade.
Fred Elboni:
Para começar acredito que não exista gênero ruim de livro, mas sim gostos diferentes. Como tudo na vida. Nesse gênero eu gosto muito do “O velho e o mar” do Hemingway. Vale à pena a leitura, clássico. Bem escrito e inspirador para quem gosta de ler um livro bem escrito.
Claudio Tarandach:
Sou suspeito pra falar, pois adoro livros. Existem diversos bons livros de dramas, mas confesso que não costumo ler muitos desse gênero. Prefiro ler peças de teatro, são muito mais intensas e tocantes. Deixando o velho inglês de lado, eu indicaria “A Morte do Caixeiro Viajante” de Arthur Miller, ” Longa Jornada Noite Adentro” de Eugene O’neill, “O Oeste Verdadeiro” e “Mente Mentira” de Sam Shepard.
Pedro Mainardes:
Oi, meninas lindas! Tudo bom com vocês? Acho meio “babaca” comentar livros. Acho um gosto bastante pessoal. Como vou dizer leia e não leia? Leia, ué(?) – mas se não quiser, também, não leia! Drama é bom! Além de envolver, ajuda a gente a aprender com erros alheios inventados. Delicia sonhar e sofrer com uma coisa que não existe de verdade. Temos muitos problemas na vida (e não tem quem não tem) e fazer de conta com um novo é bom pra evoluir.
Clássicos da Literatura Brasileira
Flavio Giusti:
“Livro pra comer e Prato pra Educação”. Não sendo nacionalista gratuíto e já sendo: Vamos dar mais valor pra cultura nacional? YES, não temos só bunda no nosso Brasil Varonil (tem gente que nem sabe o que é Varonil e ja deve ta pensando besteira..rs). Só fiquei triste em saber que proibiram Monteiro Lobato na literatura escolar, taxando ele como “racista”. Já ta um SACO esse negocio de “limites” na cultura, como vem acontecendo ultimamente com os humoristas também. Se contente em assistir “Praca é Nossa” em breve, pois vai ser o MÁXIMO permitido, rs.
Fred Elboni:
Não sei o real motivo, mas tenho um carinho especial por livros brasileiros, tão bem escritos, com uma essência tão holística e palavras tão bem encaixadas. A língua portuguesa é sensacional, por mais clichê que isso soe. Com ela conseguimos tatear sensações e deixar explícito que aquele beijo foi na nuca, no cangote ou naquela parte rente ao ouvido que arrepia e pende para o outro lado quando recebe um beijo despovoado..
Claudio Tarandach:
Precisamos ler ao menos um destes na vida, faz parte da nossa raiz cultural. Muitos têm preconceito porque foram obrigados a ler tais livros para o colégio e vestibular, tendo que decorar passagens para responder perguntas cretinas em provas mais cretinas ainda. Dizem que nem Jorge Amado conseguiu tirar 10 em uma prova de um livro do qual ele mesmo foi autor. Experimentem ler Macunaíma, de Mário de Andrade, sem aquela pressão toda, com certeza a experiência será diferente.
Pedro Mainardes:
Daora, galera. O problema é leitura obrigatória. Tem muita coisa linda e f*da que a gente não se apega por causa da porcaria da lista do ENEM. Mas tem coisas que são até divertidas. Não tenham preconceito (com nada) com literatura obrigatória. .
Mistério
Flavio Giusti:
“..O mistério das cousas: onde esta ele? Para nos mostrar que não é mistério..” Fernando Pessoa (Não teve muito haver isso com o contexto, achei que cabia e pronto, dane-se… akak) Gosto do tema. Shakespeare já trouxe muito antes essa carga nos seus aforismos teatrais. Só Shakespeare Salva! (e Dan Brown e Agatha Christie são STROGONOFICAMENTE RETOMBANTES, merece meu RESPEITO TECNOLÓGICO! kak)
Fred Elboni:
Não sou muito fã, mas admiro o Dan Brown – e vários outros – nesse gênero ao conseguir mesclar temas tão intrínsecos de forma tão leve e de fácil leitura. Ele desvenda mistérios e coloca em pauta questionamentos tão difíceis de forma tão palpável. Apesar do estilo não me atrair, admiro o bom trabalho.
Claudio Tarandach:
Agatha Christie, Stephen King, Edgar Allan Poe. Preciso dizer mais? Se quiserem alguma grande amostra de qualquer gênero, basta pegar algum dos grandes clássicos, dificilmente vocês irão se decepcionar. Muita gente costuma torcer o nariz pra isso, mas se entraram para os grandes clássicos da literatura do mundo, algum motivo tem.
Pedro Mainardes:
Legal, também. Não tem nem o que falar, vou falar igual. Mas tem gente que gosta, gente que não gosta. Acho que quem gosta, gosta. Tem gente que gosta de resolver problemas, outras de causar. E assim segue! Eu, particularmente, não tenho muita paciência!
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Autoajuda
Flavio Giusti:
Eu acho gozado (gozado cabe no tema “ERÓTICO”, né? Ok, sorry, então retiro o que disse e ponho em outro lugar..aka) esse nome “Autoajuda”. Se fosse “Autoajuda” então não precisaria comprar o livro, você mesmo Auto-se-Ajudaria né CÁSPITA!?! kakakak Muitos falam mal desses livros dizendo que é babaquissse, que só pessoas estúpidas leem eles (não que não tenha uma parcela que sejam..rs), etc Só que acho que se for pra ajudar na evolução de alguém, é valido, pois cada um esta num patamar evolutivo e ninguém é bonzão o bastante que não precise melhorar mais. Sugiro PAI RICO, PAI POBRE como leitura BÁSICA. #ficadika
Fred Elboni:
Acredito que exista muito preconceito com esse termo “autoajuda”. É como se fosse aquele docinho de coco que alguém faz e quer que você experimente. Você julga não gostar, mas sempre dizem “mas o meu você não provou” – “o meu é diferente”, e assim você generaliza todos os docinhos de coco existentes no planeta pois um dia disseram que docinhos de coco eram ruins. Com a autoajuda acredito que aconteça a mesma coisa, muitas vezes as pessoas se sentem franzinas por estar lendo um livro que a sociedade determina como de pessoas “imaturas ou iludidas”. Gosto desse gênero de forma que ele enalteça e dê choques diários de realidade em que lê, mas longe de cagação de regra dizendo “10 maneiras de prender o seu homem”.
Claudio Tarandach:
Tá aí um tipo de livro que eu não consigo gostar, apesar de saber que pra muitas pessoas são de grande ajuda. O segredo das coisas boas na vida é só o pensamento positivo? Considero que pensar positivo realmente ajude, mas é muito mais a ação e a ação que você toma a partir de algo que recebe que vai moldar a sua vida, não somente pensamentos. Agora, tem alguns livros que falam sobre negócios e dão diversos pontos de vistas diferentes que são considerados de autoajuda, destes eu leio, simplesmente não os considero algo do gênero. É sempre bom ampliar a perspectiva sobre determinado assunto.
Pedro Mainardes:
Se você precisa, vai nessa. Tudo que te faz bem, te faz bem. Menos o álcool e o amor não correspondido. (e Vice Versa, se é que me entendem). Tem gente que tem preconceito com esse tipo de livro, mas tenho certeza de que quem tira sarro dessa literatura, joga no Google: “10 maneiras de ser feliz sem fazer esforço”! Vai por mim!
Erótico
Flavio Giusti:
“50 tons de cinza” não é ficção, é só pegar o Alexandre Frota e cruzar com o Eike Batista: pronto NASCE o Don Juan de Marco fetiche do século XXI e sacia essa mulherada que tá com o bizuim dando bote! kakaka Fico triste por 2 aspectos desse livro ter feito TANTO sucesso: 1º O machismo: ainda impera na sociedade a ponto das mulheres ainda almejarem um “pagador de contas” e se prostrarem numa posição de submissão ao homem invés de buscarem sua própria independência finaceira por si mesmas; 2º A repressão sexual feminina: Pesquisa feita pela USP relata que 70% das mulheres NUNCA tiveram um orgasmo. Ou seja, por um lado elas não se permitem “descobrir-se” e por outro lado os homens ainda não sabem “descobrí-la” (pois já se acham os “pintões”, “gostosões”, “garanhões-manga-larga”), ou seja: nem posso julgar as mulheres de gostarem desse livro porque temos um DÉBITO MILENAR com elas e, na minha opnião, a mulher que deveria reger a sociedade, como acontece nas sociedades matriarcais.
Fred Elboni:
Livros conversam com sensações e momentos, e algumas vezes com pessoas. Acho que existe uma linha tênue entre o erótico saudável e sincero e o erótico forçado para criar dizeres na mídia. Quem não gosta de sexo? Que mulher não gosta de uma safadeza? De receber belos tapas e puxões de cabelo, acompanhados de beijos que desvendam pescoços e esquecem pudores. A vida é essa, uma mescla única de carinho e safadeza. Então acho sadio enaltecer o fato da safadeza ser algo afrodisíaco e não um bicho de sete, ou duas, cabeças..
Claudio Tarandach:
Está aí um tipo de livro que eu não gosto, não sei o porquê, simplesmente não faço essa ligação. Sobre a modinha dos “50 Tons de Cinza”, eu acho melhor não comentar.
Pedro Mainardes:
Nenhum homem acredita em pornografia que não tenha figurinha. Eu também não. Mas boatos que vocês se inspiram com literatura erótica. Gosto de mulheres inspiradas. P.S.: 50 Tons de Cinza, na minha opinião é uma grande bobagem literária que representa um homem sem pegada com uma mulher que não tem segurança e resulta numa coisa que só pode acontecer numa fantasia.
Fantasia
Flavio Giusti:
Eu gosto particularmente bastante de Fantasia, Ficção, etc. Nos leva a submergir em um mundo desconhecido e obstante do cotidiano. Senhor dos Anéis, Alice no País das “Magavilhas”, Edward Mãos de Pirocas,(kakaak Brinks, esse é porn…pelo menos eu acho, alguem já comentou esse nome comigo e guardei por achar engraçado…akak), Star Wars gosto bastante. Tem um “Q” de lúdico também, recentemente fiz show de humor culinário no ANIME FRIENDS que é um evento de Cosplay (quem não sabe o que é “Vide Google” kaka) e é bem esse universo mágico. I like it! ;)
Fred Elboni:
Esse é o gênero de livro que menos me atrai. Talvez por gostar de crônicas de cotidiano eu não consiga fugir muito da realidade. Gosto de seres humanos reais, de sensações existentes e talvez dragões que cospem fogo não entrem nessa conotação.
Claudio Tarandach:
Ótimos! Quem disser que nunca se perdeu dentro de um livro desses estará mentindo ou então precisa realmente exercitar mais a imaginação. Alguns são tão sensacionais que muitas vezes quando paro de ler, demoro alguns segundos pra me situar novamente no mundo real; dou uma olhada ao redor e organizo meus pensamentos. Dicas de leitura? A grande maioria dos livros do Bernard Cronwell, que são baseados em alguns fatos históricos, são demais! Falando em fatos históricos, um que sempre recomendo é Musashi. Vocês verão poucos trabalhos tão minuciosos e detalhados quanto este do Eiji Yoshikawa.
Pedro Mainardes:
Não há nada mais lindo que sonhar. Fantasia é sonhar! Sonhem cada vez mais. Mas sonhem certo. Fui direto, porque o importante é ler. Apenas. Agora, se me permitem um manifesto em prol do meu ídolo: Leiam Leminski e, se me permitem, de novo, um poema de uma página que um dia eu dediquei a uma pessoa que que gosto muito. “Aviso aos náufragos – Esta página, por exemplo não nasceu para ser lida. Nasceu para ser pálida, um mero plágio da Ilíada, alguma coisa que cala, folha que volta pro galho, muito depois de caída. Nasceu para ser praia, quem sabe Andrômeda, Antártida, Himalaia, sílaba sentida, nasceu para ser última a que não nasceu ainda. Palavras trazidas de longe pelas águas do Nilo, um dia, esta página, papiro, vai ter que ser traduzida, para o símbolo, para o sânscrito, para todos os dialetos da Índia, vai ter que dizer bom dia ao que só se diz ao pé do ouvido, vai ter que ser a brusca pedra onde alguém deixou cair o vidro. Não é assim que é a vida? Paulo Leminski” Bom, garotas, desculpa se fui muito seco e direto dessa vez! Beijos e até semana que vem!
19 de setembro de 2013 - 17:04
Adorei o post!! Adoro ler e concordo com os comentários dos meninos em relação ao sucesso do livro “50 Tons de Cinza” e aos clássicos brasileiros! Adoro seu blog, parabéns!!
19 de setembro de 2013 - 17:46
AH GIUSTI LINDO MARAVILHOSO <3
19 de setembro de 2013 - 18:09
“folha que volta pro galho, muito depois de caída” AI <3 <3 <3
19 de setembro de 2013 - 18:11
Fantasia e Mistério são meus preferidos. Curto também chicklit, aquele gênero bem “mulherzinha” que geralmente vira filme de Sessão da Tarde. P.S.: Fred, I love you! :D
19 de setembro de 2013 - 18:45
Adorei as opiniões do Fred, tirando sobre livro de fantasia e sobre o Dan Brown, mas isso sobre livro brasileiro, oh, quase me correu uma lágrima. hahahah
Sou formada em Letras, então tenho aí minha relação bem íntima com livros. Adoro literatura num todo, gosto de clássicos (brasileiros ou não), gosto de uns best-sellers, sou louca por literatura marginal e de cordel, adoro alguns dos nossos novos escritores (tipo Marcelino Freire e Carpinejar), mas meu fraco mesmo é pela obra do Tolkien.
Só senti falta aí de livro de… humor (?).
19 de setembro de 2013 - 21:03
Flávio, uma dica pra vc: se vc não gosta do machismo, isso é louvável e tudo o mais. Mas para tirar o machismo da sociedade, não basta só querer. Temos que extrair esse pensamento mesmo dos lugares que parecem inofensivos, como as “piadas”. Não é neura do politicamente correto. Se todo mundo acha engraçado fazer piada de negro/loira/gordo/gay, o preconceito nunca vai sumir da sociedade.
19 de setembro de 2013 - 21:03
Ótimo tema, surgiram opiniões bem interessantes. Eu sou uma apaixonada por livros desde criança (quem aí se viciou em leitura com a coleção vagalume e os livros dos karas – droga de obediência e outros?). No ensino médio vieram muitos nacionais (engraçado que os livros pro vestibular e provas eu lia por diversão – Machado de Assis, Fernando Sabino, Érico Veríssimo, etc). Depois disso vieram vários outros, como: Shakespeare, Conan Doyle, Agatha Christie, Tolkien, Charlotte Brontë e a minha favorita Jane Austen. Fora os vários outros que ainda tenho a descobrir. O mundo da literatura é mágico, quando alguém fala que não gosta de ler eu fico pensando que essa pessoa apenas não encontrou ainda aquele livro especial, que te faz tomar gosto pela leitura.
19 de setembro de 2013 - 21:07
Liiiiaaaaa… Com certeza vc já deve saber… mas não tem como não pirar (mesmo não sendo tão fã como vc!) e não lembrar de vc (hehehe!)… Dá uma olhadinha nesse post da Carol Celico: http://www.carolcelico.com/carimbo/
Beijos, querida!
P.S.: Perdão pelo comentário fora do contexto do post… Como não participo de redes sociais, foi a única maneira de me comunicar com vc! Hehe!
19 de setembro de 2013 - 21:41
O gênero que mais gosto é literatura brasileira e o que não consigo gostar é autoajuda, confesso que tenho um pouco de preconceito. Ri porque meio que me vi no comentário do Pedro.
19 de setembro de 2013 - 22:07
Já li “A menina que roubava livros” e gostei bastante. Me surpreendi com a opinião deles sobre livros eróticos, jurei que adorassem kk
http://www.espacegirl.com
19 de setembro de 2013 - 22:25
Pelo visto meu estilo é drama, e esse meninos estao bem democráticos.
20 de setembro de 2013 - 02:04
Senti tanta falta do Gravataí dando seus pitacos! Também adoro os comentários do Pedro! Parabéns pelos posts! beijo
20 de setembro de 2013 - 08:01
Lia, não poderia deixar de comentar. Li o “A culpa é das estrelas” e o “A menina que roubava livros”. Pra mim são livros pra se ter na estante. Os dois são tocantes, eu mesmo choreiiiii muiiiito. Quando leio entro na história e/ou na estória dos livros. Não gostei do cinquenta tons de cinza. Muita encheção de sexo, pouco estória e conteúdo. Você se empolga no primeiro livro, mas depois vê que não passará daquilo. É isso aí. Um beijo.
20 de setembro de 2013 - 11:10
Sou viciada em livros!! Dos gêneros citados, só curto os 3 primeiros.
E uns poucos de fantasia, mas não é dos preferidos. Prefiro algo mais palpável.
Desculpa Pedro, mas eu não gosto de poemas.
Gosto especialmente de ficção histórica e histórias reais, como O diário de Anne Frank, mas geralmente não me interesso por biografia.
20 de setembro de 2013 - 12:20
O Fred é só amor! <3
Gosto de um pouquinho de fantasia, drama, mas confesso que adoro um Nicholas Sparks :P
20 de setembro de 2013 - 12:24
Como uma vestibulanda me senti na obrigação de vir fazer essa correção quanto ao comentário do Pedro nos clássicos brasileiros: ENEM não tem leitura obrigatória! Hehe :P
20 de setembro de 2013 - 12:32
Cursinhos obrigam! Hehehehe (faz tempo que sai dessa fase! Sorry!)
20 de setembro de 2013 - 12:55
Gente, o Fred me faz rir, ele sempre dá um jeito de enfiar umas sensualidades no meio de um assunto nada ver. Parece que se ele não falar algo do tipo “vou fazer as menininhas suspirarem”, a participação dele não está completa kkkkkkkkkkkkk
20 de setembro de 2013 - 16:26
Como boa filha de professora de português sou completamente apaixonada por livros! E minha mãe ainda ganhava coleção vagalume e afins antes de irem pras livrarias pra ver se adotava como leitura obrigatória, então eu fazia a festa! É uma das poucas coisas que me faz realmente esquecer de tudo à minha volta, e hoje só tenho preconceito com auto-ajuda e Paulo Coelho… Do resto leio de tudo! Nunca reclamei de leitura obrigatória na escola, e inclusive me apaixonei pelo Leminski depois de ler pro vestibular, haha!
20 de setembro de 2013 - 17:22
Dessa vez os comentários que eu mais gostei/me identifiquei foram os do Claudio, apesar de concordar com o Fred sobre a língua portuguesa…
20 de setembro de 2013 - 20:24
Amei o post, estou louca para comprar o livro A Culpa é das Estrelas(:
http://justfabiblog.blogspot.com/
20 de setembro de 2013 - 22:02
Fred e Flávio, os FF mais legais do blog. Adoro as participações especiais deles e espero que fiquem mais frequentes…
21 de setembro de 2013 - 10:14
Sinto falta do Gravataí, mas adoro as participações especiais, gostei dos comentários deles (Flavio e do Fred).
Muito legal o Pedro ter encerrado com um poema.
21 de setembro de 2013 - 18:40
Sou fã de mistérios, mas livros do tipo 50 tons de cinza não me agradam :(
22 de setembro de 2013 - 12:58
Sou apaixonada por livros, não importa do seu segmento…
23 de setembro de 2013 - 12:39
Gostei muito da opinião do Fred Elboni sobre os livros eróticos, já li 50 Tons e mais alguns sobre o tema, é bom. Um livro brasileiro que eu li e gosto muito que é o Vida de Droga do Walcyr Carrasco.
24 de setembro de 2013 - 20:14
Tem que fazer com esse assunto de novo quando o Gravataí voltar!!!!
27 de setembro de 2013 - 23:00
literatura <3
leio de tudo, adoro principalmente fantasia e ficção científica, MAAAAS sou completamente apaixonada pela poesia brasileira (e me apaixonei por Leminski na época do vestibular! Era minha válvula de escape por conta de todo aquele estresse!). E minha paixão (ou obsessão, como alguns dizem) é tão grande que já cheguei a ler 39 livros em 2 meses hahahah