Nadia Aboulhosn é uma das referências em moda quando se fala em blogueiras plus size. Nadia mora em Nova York e já apareceu em várias revistas, como Teen Vogue, Seventeen Magazine e até na finada Gloss(saudades dessa revista!).
Ela tem um estilo incrível e único, que (felizmente) ignora completamente as regras na hora de vestir. Sabe tudo aquilo que lemos em algumas revistas sobre peças de roupa que gordinhas “não podem” usar? A Nadia prova o contrário. Qualquer um pode usar o que quiser e tem mesmo o direito de ignorar qualquer imposição da sociedade.
Nadia já teve vários estilos diferentes de cabelo também e cada um mais lindo que o outro. Pode desejar igual? Ah! Vale a pena acompanhar o seu blog e ainda seguir no Instagram e no Facebook. Ainda temos muito o que aprender com ela! :)
Ontem de noite a Gabi me ~desafiou~ a postar uma foto sem maquiagem no Facebook com a hashtag da campanha #StopTheBeautyMadness. É engraçado porque se você assiste meus vlogs (aquiaqui ou aqui), já me viu acordando descabelada, sem maquiagem e de cara inchada. E pra mim não tem drama nenhum em revelar essa realidade, eu realmente acredito na imperfeição das pessoas. Aliás, acredito na normalidade das pessoas. Mas dá um medinho de se mostrar assim, tão descoberta.
Fiquei pensando que, mais do que tomar uma posição ou participar, talvez nunca tivesse parado pra pensar no quanto estou realmente farta. Resumindo o mote da campanha americana:
Pare a loucura da beleza.
Basta de padrões impossíveis. Basta de imagem “ideal”. Acima de tudo, chega do sentimento de NÃO SER SUFICIENTE quando se trata da sua própria beleza.
Eu vejo essa nova onda de aceitação surgindo e só penso que a gente tem que se agarrar a ela, pela primeira vez temos realmente a chance de mudar uma cultura de anos. É hora de externar as opiniões que você tem com relação às exigências estúpidas de estética que a gente se faz, propaga e aceita.
Começa com uma mudança interna, muito, mas muito profunda. Temos que parar de exigir de nós mesmas o impossível ou mesmo o difícil. Temos que ser mais maleáveis com o espelho. Quando você está sem maquiagem você se acha feia? Se a resposta é sim, isso não está certo. Aliás, pra falar a verdade, a questão não tem nada a ver com maquiagem, pois sei que algumas de vocês usam só um batom e olhe lá. Você se olha no espelho, nua, crua, se acha bonita?
O segundo passo diz respeito ao seu relacionamento com outras mulheres. Chega de competir, comparar ou medir. Chega de comentários de merda na internet a respeito do corpo de outras mulheres, quer elas te conheçam ou não. Às vezes eu acho que as coisas estão indo bem e vejo alguma coisa muito louca, como o abaixo assinado contra o cabelo ~black power~ da bebê da Beyoncé ou sobre o quanto os seios da Demi Lovato pareceram separados no look do VMA. E juro, me dói o coração. Porque aquilo tudo é tão destrutivo, tão venenoso, tão NÃO DA SUA CONTA…
E por fim, cabe a nós parar de consumir aquilo que não representa essa realidade que a gente quer estabelecer. É o BASTA. Parar de aceitar como ~normal~, como padrão, como aceitável, como esperado, como certo, coisas que não, não são nada disso. Quer um exemplo? Se pra você ver uma mulher gorda na revista, você ainda tem que esperar a matéria ANUAL “especial plus size”, gata, por que você ainda compra essa revista? Por que personagem principal de novela, filme e seriado não pode se aproximar fisicamente de uma maioria? Vocês têm consciência que isso não reflete na realidade masculina? Que eles vivem um mundo onde galã e mocinho pode ser careca, narigudo, velho, peludo ou qualquer característica NORMAL, porém, excludente do padrão “perfeito” que as mulheres sofrem diariamente?
O conceito de beleza de uma mulher não pode mais ser definido por nenhuma regra. O sonho da sua vida não pode ser não ter poros, não ter dobras, não ter cheiros, não ter manchas. Essa revolução precisa acontecer.
Essa sou eu sem maquiagem e eu não estou aqui pra saber o que você acha, pra explicar algo que eu considere um defeito ou pra suprir o que você considera um padrão de beleza aceitável. Liberte-se, liberte-me! Esse é o mundo que eu quero criar.
Continuando a ~renovar~ antigos posts, o tema de hoje é o cardigã. Falamos aqui no JL lá em 2010, quando vocês ainda sugeriam posts pela comunidade do blog no falecido Orkut, hahahah! Quem lembra, levanta a mão! o/
No post antigo, mostramos a história e a origem do nome dessa peça tão atemporal. Quem diria que ela surgiu no uniformes de oficiais britânicos, né? Bom, graças a Chanel, agora ela também é nossa, e não só dos homens. O engraçado é que o cardigã aqui no Brasil faz mais parte dos guarda-roupas das mulheres, mesmo sendo originalmente uma peça masculina, hahaha.
O que era do mundo antes sem um cardigã no armário? Taí uma boa matéria para o Globo Repórter. Esse casaquinho é perfeito para o nosso clima brasileiro de meia-estação – quando não está tão frio, mas também não está tão quente. Vale também tentar usá-lo em camadas: debaixo de uma jaqueta, em cima de uma camisa jeans, por exemplo. Ele combina tanto com looks de trabalho (fica fofo com uma camisa social por baixo) quanto com composições mais despojadas.
Onde comprar: sugestão é o que não falta! Há modelos lindos em lojas de fast-fashion, como Renner, C&A, Riachuelo, Marisa e Zara. A Marca Pitanga tem cardigãs fofos bordados com pérolas, vale a pena dar uma olhada. :)
190 - OAuthException Error validating access token: The session has been invalidated because the user changed their password or Facebook has changed the session for security reasons.